O Site do Estadão destacou na noite
do domingo passado, 17, a ironia que pesou sobre o Deputado pernambucano, Bruno
Araújo, ao votar a favor do impeachment. Em uma cena épica, Bruno se disse honrado
com oportunidade de seu voto significar a libertação do Brasil. Se o nome do
Deputado não estivesse presente no listão da Odebrecht, apreendida pela Polícia
Federal na ocasião da Operação Acarajé - durante a 23ª operação da Lava Jato -
o choro e a mão cerrada do Deputado seriam dignos de um Frei Caneca no auge da
Revolução Pernambucana. Só que não!
Segundo
o Site Vermelho, “Bruno Araújo “recebeu R$ 100 mil reais da Odebrecht para a
campanha de 2010. Mas o pagamento não foi feito de forma direta: foram R$ 80
mil da Leyroz de Caxias e outros R$ 20 mil da Praiamar, as duas transferências
no dia 28/09/2010. As empresas, operadas pelo dono de uma distribuidora de
bebidas, atuaram como fachadas da empreiteira. Porém, na contabilidade paralela
da Odebrecht apreendida na Operação Lava Jato, o valor atribuído a Bruno é de
R$ 300 mil para a campanha de 2012, quando ele não se candidatou. Como o
deputado não foi candidato, a justificativa é que o valor foi repassado por
dentro a candidatos a prefeito do PSDB em Pernambuco”, afirmou o site.
Nenhum comentário:
Postar um comentário