Um simples "Regard" pela política tacaimboense

  Caros amigos leitores, depois de uma temporada de ferias nos alpes suíços, aqui retorno pra destilar palavras, rimas e versos. Estava mais que na hora de postar algumas coisas neste Agreste velho de luta. É justamente lá que coisas estranhas e curiosas tem ocorrido. É o cheiro das eleições, que toma a cabeça endoidecida de políticos da pacata Tacaimbó, que não é só a terra do maxixe, mas parece ser, também, a terra da negociata e da esperteza. 

      Comecemos pela Câmara Municipal. Parece matéria requentada, mas vale a pena relembrar. Numas das seções anteriores, reuniram-se os vereadores pra "cidadanizar" algumas figuras que, digamos, nada tem haver com Tacaimbó, A saber: Jadiel Braga, Caio Braga e outros. Penso que a tentativa foi naturalizar o filho do Prefeito de São Caetano, Caio, que é pré-candidato a Prefeito de Tacaimbó. 

      O povo, sábio, ficou confuso. Consultaram seus títulos afim de conferirem as seções  e, tranquilos, perceberam que ainda votam em Tacaimbó. A confusão fica por conta do próprio Caio que, numa alucinação, pensou ser Tacaimbó distrito de São Caetano. Apesar da classe política de Tacaimbó não ser lá essa coisas, o povo é inteligente o suficiente para manter suas referências, que as vezes é confundida com agonia.

      Por falar em agonia, falemos em Washignton, que nesses últimos meses teve três pré-candidatos a prefeito. A Vereadora Lia e Edmar foram preteridos por Caio Braga, o único que parece poder bancar uma campanha sozinho. O negócio é simples, o Prefeito não quer gastar um tostão. Braga pode ter dinheiro, mas o oque elege é voto, e isso ele só tem em São Caetano. Portanto, parafraseando o amigo Adauto: Quer cair caia, mas eu não caio nem com a "mulesta dos cachorro". 

      Ao final das contas o grupo do Prefeito sai enfraquecido na disputa. Por outro lado a candidatura própria do PT, representado pelo ex-vereador Álvaro Marques, toma folego e parece incomodar os figurões.