Mais cedo o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, afirmou que Palocci deveria continuar no cargo. Em uma carta enviada nesta tarde, no entanto, o petista desistiu de se manter na posição. Fazem parte do órgão outros sete membros, entre eles os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Edison Lobão (Minas e Energia).
O mandato de Palocci só poderia ser interrompido por uma decisão da Assembleia Geral Ordinária da petrolífera, como a que indicou Palocci ao cargo, realizada em 28 de abril.
O ex-ministro deixou o governo depois de uma crise de quase um mês, após denúncias do jornal Folha de S.Paulo de que seu patrimônio aumentou vertiginosamente.
Mais cedo, no Palácio do Planalto, ele participou da cerimônia de posse de Gleisi e se despediu de colegas de governo. Ouviu a presidente Dilma Rousseff chamá-lo de amigo e lamentar com a voz embargada a sua saída do governo.
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