Esta semana os bastidores do poder deram conta que o nome de José Sarney foi aventado para assumir o Ministério da Cultura no segundo governo da presidenta Dilma. A notícia deixou de cabelo em pé artístas e militantes culturais país a fora.
Denise Rothenburg em sua coluna no Correio Brasiliense tratou de espalhar a boa notícia e acalmar os corações do meio cultural. A notícia não passaria de mera especulação. Segundo o próprio Sarney, para a alegria dos brasileiros, não quer saber de cargos, por enquanto. Disse que vai se dedicar a cultura e não a pasta da cultura.
Ao assumir a pasta, Sarney colocaria em xeque os avanços do Ministério da Cultura conquistados até aqui a duras penas. Desde Gilberto Gil, passando por Juca Ferreira, Ana Buarque e Marta Suplicy, o Ministério passou por um precesso de reformulação que possibilitou a descentralização dos investimentos e a inclusão de linguagens culturais até então marginais.
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