Em compasso de banho-maria, imposto pela crise, a sucessão
municipal entrou naquela fase perigosa de que “quem tem prazo, não tem pressa”.
Mas nem sempre quem chega no tempo aprazado tem sucesso. Por exemplo, há muita
conversa da oposição em torno da eleição no Recife mas, até agora, não há
candidatos que empolguem o eleitorado, deixando a Frente Popular, sob o comando
do PSB, sozinha com a candidatura de Geraldo Julio à reeleição em 2016, e com
grande visibilidade devido à sua condição de prefeito da cidade.
Quase que diariamente, Geraldo Julio tem agenda de rua, o
que é um achado num ano pré-eleitoral. O PSB está tão à vontade no Recife, que
alguns integrantes do partido se dão o luxo de começar a pensar na batalha que
será a definição dos candidatos da Frente Popular para as duas vagas do Senado
em 2018.
De Marisa Gibson - DIARIO POLÍTICO
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